Mas devia ser porque era esse o objetivo. No entanto, comecei a pensar e só me apeteceu sonhar, imaginar o que 2019 me trará de bom e de novo. Por isso, decidi não contrariar o meu interior e rascunhar aqui para aqui umas coisas sentidas, mas nem sempre com sentido.
2018 foi um ano de aventura, de fim e de recomeço. Portanto, agora preciso que 2019 seja um ano de consolidação e aprendizagem. Um ano forte no crescimento profissional, um ano em que o tempo seja otimizado ao máximo para poder aproveitar tudo o que a vida nos der sem comprometer o descanso.
Acho que 2019 vai ser mais sossegado ao nível das viagens, mas espero que supere ao nível dos bons momentos e boas notícias, do número de fotos tiradas, de abraços dados, de jantares maravilhosos.
Espero que o mundo fique mais tranquilo, que as pessoas se respeitem mais, que os ingleses se resolvam, que o Trump não faça grandes asneiras, que os Franceses se acalmem e que os donos da Síria ganhem vergonha. Espero que a Arábia Saudita continue o bom caminho, que o Iemén se vire finalmente contra o terrorismo, que o presidente das Filipinas beba um chazinho de camomila e que alguém ponha mão nas Honduras, na Venezuela e no Brazil.
No fundo, quero o que queremos todos: que 2019 seja um ano melhor do que 2018.