Flashtrip to Oslo - Parte 2
O nosso primeiro dia em Oslo foi ótimo e cheio de Sol. (Vejam os detalhes da viagem atribulada aqui!)
Começámos por visitar a casa da ópera (Oslo Opera House) onde podemos caminhar no telhado e sentirmo-nos miúdos outra vez, mesmo ali ao pé do mar.
Depois fomos a pé pelo centro, sem grandes planos. Passámos a estação central, as ruas das lojas, o museu da história natural, o teatro nacional e o palácio real. Pelo caminho, encontrámos um mercado de artesanato, legumes, fruta e flores e alguns concertos de rua.
Os sábados de manhã em capitais europeias são sempre mais bonitos!
De frente para o palácio, atravessámos o parque e virámos à esquerda, em direção ao mar. Descemos as ruelas até encontrarmos o porto marítimo, um pequeno shopping (no estilo das galerias do Porto) e uma área de restauração com bancos, chafariz e muita gente a aproveitar o sol! Como sabíamos dos preços exurbitantes das refeições na Noruega, e da boa qualidade e oferta dos supermercados, optámos por fazer um almoço tardio em estilo de piquenique em Aker Brygge. Fomos a Coop, compramos comida para fazermos umas sandwiches, fruta e uns sumos naturais, e sentámo-nos com os locais a ver o mar, as pessoas e os barcos.
Depois voltámos para o hotel por um novo caminho: visitámos o Nobel Peace Centre, o Forte de Akershus (e antiga prisão) e o jardim envolvente. Também passámos no Museu da Ocupação Nazi, mas não quisemos entrar. Como as pernas já doíam, descansámos até à hora do jantar, aproveitando o pôr-do-sol do terraço do hotel. Jantámos lá perto, numa pizzaria super gira, à luz das velas, para terminarmos um dia incrível ainda melhor.
Dicas:
- O centro de Oslo faz-se bem muito bem a pé, mas há autocarros e carro elétrico para os mais preguiçosos.
- Preparem-se para gastar pelo menos 20€ por pessoa numa refeição modesta, por isso, se estiverem em poupança, procurar um estúdio/airbnb/aparthotel onde possam cozinhar pode ser uma boa opção.
- A entrada no Nobel Peace Centre é paga (apenas se pode visitar a loja e a exposição da entrada de graça) e, sinceramente, não se vi nada de especial.