Hoje é o Dia Internacional da Mulher.
Apesar de parecer algo recente, foi criado há mais de um século (1909) como chamada de atenção para a luta por melhores condições de vida e de trabalho, pelo direito ao voto das mulheres. Primeiro nos EUA, depois pela mão de vários movimentos socialistas na Europa, as celebrações deste dia ganharam força até à Primeira Guerra Mundial, quando o foco mudou.
Voltou a reaparecer na década de 60, associado ao movimento (...)
Hoje recebi um email de uma editora muito respeitável a dizer que gostariam que eu e o meu chefe enviássemos o nosso último artigo para publicação num jornal deles. O senhor achou por bem endereçar-me como Miss e ao meu chefe como Dr.
Gostava que o senhor editor me explicasse por que raio assumiu que eu sou Miss e não Doctor, mas que o segundo autor é Doctor e não Mr.
No mundo da ciência, quando não se sabe assume-se doutor porque a maioria dos primeiros autores dos (...)
Ao fim de umas semanas a andar de metro todos os dias em hora de ponta, acabo por concordar que a ideia da carruagem para mulheres e crianças não é assim tão estapafúrdia.
É bem capaz de ser mais confortável para muitas mulheres e para muitos homens. É que ninguém com o mínimo de decência gosta de se sentir a tocar ou tocado por um desconhecido. E, por muita igualdade que haja, quando o sexo é diferente o desconforto é bem maior. Não seria segregação, seria uma (...)
O nosso amigo google diz que o feminismo é um movimento de luta pelos direitos das mulheres com o objetivo da igualdade de género.
No seu verdadeiro significado, feminismo não é o contrário de machismo, não é um movimento de mulheres com pêlo na venta contra os homens, nem tão pouco a luta pelo matriarcado. Os feministas não querem que as mulheres sejam mais do que os homens, nem ganhem mais do que os homens, nem mandem mais do que os homens. O feminismo termina quando a (...)